As vendas de combustíveis pelas distribuidoras no Brasil cresceram 2,5% em 2022. O diesel bateu recorde histórico de vendas no em 2022, foram mais de 63 bilhões de litros, isso representa 43% de todos os combustíveis vendidos aqui no Brasil.
Além do diesel todos os outros combustíveis ficaram mais caros no ano passado, segundo esse levantamento, houve um crescimento de quase 3% na venda dos combustíveis no Brasil em relação a 2021, o maior volume foi justamente o do óleo diesel.
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Foram comercializados mais de 63 bilhões de litros, um crescimento de aproximadamente 2% em relação a 2021. Os especialistas justificam esse crescimento justamente pela safra recorde de grãos no ano passado.
Segundo a Conab, o Brasil colheu da temporada 2021/2022 mais de 271 milhões de grãos e o óleo diesel é justamente o combustível mais utilizado para fazer o transporte desses grãos.
Também houve um crescimento no volume vendido de gasolina, houve um crescimento de quase 10% segundo esse levantamento mais de 43 bilhões, esse é o maior volume também desde 2017.
Os especialistas apontam que a desoneração dos tributos relacionados aos combustíveis teve um impacto forte sobre a venda de gasolina, as pessoas conseguiram comprar o combustível com um valor menor em relação aos anos anteriores, isso consequentemente também aumentou o volume de gasolina vendido.
Lembrando que a degeneração foi assinada no governo de Jair Bolsonaro e foi prorrogada no governo de Luiz Inácio Lula da Silvano, no começo do mês passado e vale até o fim deste mês.
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O governo já indicou que pretende retomar a cobrança das contribuições dos combustíveis, como gasolina, álcool e querosene de aviação a partir de março.
Porém, o governo também está estudando, juntamente com o Congresso, uma forma de garantir a redução de impostos, o ICMS, por meio de compensações aos estados.
A Medida Provisória 1.157/23 prorrogou até o final do ano a isenção de tributos federais para diesel, biodiesel, gás natural e gás de cozinha. A gasolina e o álcool estarão isentos somente até o final de fevereiro.
O Projeto de Lei Complementar 137/22, que está tramitando na Câmara, visa tornar permanentes as isenções de tributos federais e estaduais.
A Lei Complementar 194/22 proibiu a fixação de alíquotas de ICMS para combustíveis superiores às alíquotas para o trânsito em geral, ou seja, em torno de 18%. Até então, o combustível era cobrado a uma taxa equivalente à taxa de excesso de produto, que podia chegar a mais de 30%.
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