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Para muitas pessoas, a prática de vender online começou apenas como um hobby, ou uma boa opção para complementar a renda do dia a dia, que provinha do emprego fixo. Hoje, se pode ver que este cenário mudou bastante.
Muitas pessoas que enxergavam a venda pela internet como segunda opção, agora, fazem dela a sua principal fonte de renda.
Alguns fatores, como não precisar de um ponto físico fixo, poder trabalhar de casa, de acordo com a demanda das vendas e a inexistência de alguns investimentos que uma loja física precisa (como segurança e conta de luz, por exemplo), faz da internet um canal de vendas atrativo para muitos brasileiros.
A primeira loja online no Brasil foi uma livraria chamada Booknet, que foi criada em 1995. Mais tarde, ela se tornaria a Submarino.
Desde então, o comércio online (também chamado de e-commerce), cresce ano após ano. Seja pela amplitude do mercado, ocasionada por melhor infraestrutura, barateamento de softwares e da internet em si, ou por situações pontuais que favorecem o setor, como a necessidade de um isolamento social.
Um levantamento da NuvemShop mostrou que as vendas através da internet de pequenas e médias empresas aumentaram 140% apenas em março de 2020. E a tendência é que esse aumento continue.
Quando se fala em comprar através da internet, uma das primeiras coisas que vem à cabeça do consumidor é a praticidade. Bom, à cabeça de muitas pessoas que começam a vender online, também!
Por isso, alguns empreendedores optam por vender nas redes sociais. Sem custos extras, ali, eles podem expor seus produtos, fazer ações com influenciadores e negociar valores e entrega através de aplicativos de mensagem.
Mas nem sempre o que é mais fácil significa melhor para você e o seu negócio.
Vender através das redes sociais, por exemplo, implica em não ter os mais altos níveis de segurança para você e seus clientes, no que diz respeito a sigilo de dados pessoais e bancários.
É muito importante que você encare a sua nova atividade com o profissionalismo que ela precisa. Por isso, abra o seu negócio, seja uma empresa regularizada.
Só assim você poderá emitir, por exemplo, nota fiscal.
Talvez você já esteja fazendo mil cálculos imaginários sobre o quanto precisaria investir financeiramente para vender da melhor maneira possível na internet.
Calma… Pode ficar tranquilo. Hoje, com o avanço de tecnologias e boas plataformas, vender online não significa necessariamente fazer altos investimentos iniciais.
Existem algumas boas opções de lojas próprias (os e-commerces) no mercado que entregam qualidade e ainda cabem no seu bolso.
Ou, você ainda pode se cadastrar em um marketplace e se juntar a outros vendedores online para conseguir mais exposição para o seu produto.
A seguir, você conhecerá um pouco mais sobre cada opção:
Um marketplace é um canal ao qual você pode se cadastrar para vender seus produtos. É como se fosse um grande shopping virtual.
Nele, uma empresa maior, já conceituada no mercado e com uma excelente infraestrutura, permite que outros lojistas vendam na sua própria loja.
O B2W Marketplace, formado pelas marcas Americanas, Submarino e Shoptime, é um exemplo de marketplace no Brasil.
Ali, você cadastra seus produtos e recebe assistência em todo o processo, inclusive no pós-venda.
Eles também te ajudam e incentivam a crescer como profissional, oferecendo treinamentos sobre o setor e a própria plataforma.
Esta é uma ótima opção para quem está começando, pois não possui custo inicial. O modelo de cobrança é por comissão em cima das vendas.
Ou seja, você só paga se vender. Para quem já está no mercado há um bom tempo, o marketplace também é uma boa opção.
Ele te ajuda a ampliar sua visibilidade e alcance para um público grande e diversificado.
Pelo fato do próprio marketplace se ocupar da infraestrutura, segurança, e marketing da loja, você pode se concentrar em ter e precificar os melhores itens para o seu cliente.
Alguns marketplace oferecem materiais e treinamentos para que você não só aprenda a operar a plataforma, mas também consiga manter o seu negócio saudável.
Além disso, muitos canais oferecem soluções de logística, armazenagem e crédito, que ajudam no crescimento e profissionalização dos seu negócio.
Os marketplaces são e-commerces muito relevantes, já consolidados no mercado. As pessoas buscam por essas lojas na internet e confiam nelas, o que costuma gerar um grande número de visitas e vendas mensais.
Quando você tem sua própria loja online, significa que você possui um espaço só seu na internet.
Muitas marcas, já conhecidas do grande público, adotam esta opção junto com a venda em outros canais.
Aqui, você precisa utilizar uma plataforma de e-commerce para realizar a gestão do seu negócio, com maior controle da sua operação e estratégias próprias para aumentar a rentabilidade.
Nesse modelo, apenas o seu mix de produtos é comercializado e você é o responsável por todo o processo: contratar fornecedores de soluções, cuidar das vendas e acompanhá-las, para evitar fraudes e garantir a segurança da informação, fazer todo o trabalho de logística, desenvolver as soluções de marketing e relacionamento com os clientes, dentre outras funções.
Aqui, você tem a responsabilidade sobre todas as etapas de venda. Você é quem irá escolher e contratar a plataforma, contratar meios de segurança e criar estratégias para gerar acessos e visibilidade para sua marca e produtos.
Por outro lado, deve ter atenção total em cada etapa do negócio e ter um bom capital para investir tanto na contratação da plataforma, como para fazer ações de marketing digital até tornar sua marca bastante conhecida e procurada por potenciais clientes.
Agora, você já conhece os dois principais canais de vendas online e que vão te ajudar a passar a imagem de profissionalismo que a sua loja precisa para conquistar mais e mais clientes.
Analise o seu momento e entenda qual a melhor opção para sua loja vender online. Lembrando sempre que é possível combinar um e outro.
Se você tem o seu próprio canal, ou optar por seguir neste caminho, nada te impede de vender em um marketplace, somando forças para o seu negócio.
Original por Contabilizei
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