Tatiana Thomé de Oliveira, vice-presidente da Caixa Econômica Federal, disse nesta segunda-feira (8), que a fila de espera para o Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) está zerada. De acordo com ela, a inclusão de 2,2 milhões de novas famílias levou o Auxílio Brasil a 23 milhões de beneficiários. A afirmação foi dada em entrevista ao programa “Boletim Metropolis”.
“Neste mês de agosto, nós tivemos uma ampliação do público beneficiário do Auxílio Brasil. Então, 2,2 milhões de novas famílias estão entrando no programa. Então, com isso, zera a fila do Cadastro Único”, disse Tatiana. “Mas não quer dizer que nos próximos meses não tenha a entrada de mais famílias. É avaliado mensalmente.”
O Cadastro Único é um registro que permite ao governo saber quem são e como vivem as famílias de baixa renda no Brasil. Ele foi criado pelo Governo Federal, mas é operacionalizado e atualizado pelas prefeituras de forma gratuita.
Após se inscrever, o cidadão pode tentar pode tentar participar de vários programas sociais. Cada programa tem uma exigência diferente, mas o primeiro passo é ter sempre seu cadastro atualizado.
Sempre que houver algum registro de inconsistência cadastral até a data limite, os beneficiários podem ficar sem receber o benefício ou ele ser cancelado. Lembrando que o governo prorrogou até 14 de outubro o prazo para que as pessoas realizem a atualização no CadÚnico.
Tatiana Thomé explicou que os pagamentos dos benefícios acontecem nos últimos 10 dias úteis do mês. Porém, em agosto, esse pagamento foi antecipado para o dia 9.
Quem recebe o Auxílio Brasil e tem o NIS (Número de Identificação Social final 1) recebe nesta terça-feira (9), final 2 recebe nesta quarta-feira (10), e assim sucessivamente até o dia 22 de agosto. Lembrando que a Caixa não libera pagamento do Auxílio no final semana.
Cidadãos que não estão inscritos no Cadastro Único e desejam se cadastrar pela primeira vez, devem primeiro realizar a inscrição, fazendo um pré-cadastro.
O Responsável Familiar é a pessoa da família que vai prestar as informações dos demais componentes, e deve ser, de preferência, a mulher.
Podem se inscrever no Cadastro Único as famílias que:
Possuem renda mensal por pessoa de até meio salário mínimo;
Possuem renda acima dessas, mas que estejam vinculadas ou querendo algum programa ou benefício que utilize o Cadastro Único em suas concessões.
Primeiro você deverá fazer um pré-cadastro no aplicativo Cadastro Único que também pode ser feito na versão Web. Após a inclusão dos dados, será necessário comparecer a um posto de atendimento do Cadastro Único no seu município no prazo de 120 dias para levar os documentos de identificação das pessoas da sua família e complementar outros dados que são essenciais.
Caso o seu cadastro não seja finalizado no período de 120 dias, ele será automaticamente excluído e será necessário realizar um novo cadastramento.
Depois que a família está cadastrada e recebe algum benefício, por exemplo, Auxílio Brasil, será possível descobrir o número do NIS, acessando o CadÚnico ou o aplicativo do Auxílio Brasil. Também é possível obter essa informação pelo canal 111, em ligação gratuita.
Diversos programas sociais utilizam os dados do CadÚnico como Auxílio Brasil, desconto na tarifa de luz, do governo federal, ou como o vale-gás e São Paulo Acolhe (programas do Estado de São Paulo de distribuição de renda).
Diversos programas sociais utilizam os dados do CadÚnico como:
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