Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil
O deputado federal Baleia Rossi (MDB-SP) em coletiva de anúncio da candidatura à presidência da Câmara dos Deputados nesta quarta-feira (6), defendeu a volta dos pagamentos do auxílio emergencial ou aumento do Bolsa Família, bem como cobrou a vacina universal e gratuita contra a Covid-19.
Na coletiva Rossi indagou que “precisamos buscar uma solução. Ou aumentando o Bolsa Família ou buscando novamente o Auxílio Emergencial para os mais vulneráveis”.
“Se for olhar para frente, precisamos de projetos para o nosso país. Para a economia se desenvolver novamente, os nossos objetivos são comuns são geração de emprego e renda, diminuir desigualdade, diminuir desemprego, fazer com o que vulneráveis tenho uma oportunidade de vida melhor no nosso país. Por isso, é importante voltarmos a olhar nossa pauta com responsabilidade fiscal”, disse Rossi.
“Voltar a debater o auxílio emergencial. A pandemia não acabou. O ano passado parecia que iríamos virar o ano e a pandemia ia acabar, mas não é o que temos hoje. Milhões de brasileiros vão deixar de ter o básico na mesa. Entendo que temos que buscar uma solução seja aumentando o bolsa família ou trazendo o auxílio emergencial novamente”, acrescentou.
O emedebista tem apoio de PT, PSL, MDB, PSB, PSDB, DEM, PDT, Cidadania, PV, PCdoB e Rede, com 281 deputados. Candidato do atual presidente da Casa, Rodrigo Maia, Baleia Rossi ainda lembrou de sua participação dos partidos na elaboração da Reforma Tributária, que permanece estagnada no Congresso Nacional, e ressaltou a importância da independência da Câmara.
Já há um projeto no Senado Federal que pede a prorrogação do auxílio emergencial. O Projeto de Lei 5495/20 de autoria dos senadores Senadores Alessandro Vieira (Cidadania/SE) e Esperidião Amin (PP/SC) pretende prorrogar o estado de calamidade pública e os pagamentos do auxílio emergencial até o dia 31 de março de 2021.
“O governo vai ter que dar uma solução, seja qual for o nome do projeto, se auxílio emergencial renda básica, ou algum outro. Acredito tanto quanto o ministro [da Economia] Paulo Guedes que teremos um crescimento em ‘V’, que será muito boa, mas não é instantânea. Por isso, tudo o que investimos até aqui na paz social, na garantia do poder de compra da população mais carente, especialmente depois que descobrimos o número de ‘invisíveis’ [profissionais autônomos], é imperioso que se prolongue o decreto presidencial e o período de calamidade”, disse Amin, que assina o projeto em conjunto com o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE).
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